Telegrama
Nossa vida está uma correria dos diabos. Saímos de casa antes das 7 e só voltamos às 22h30. Por isso, não consigo parar pra escrever aqui. Ainda mais que no lugar onde eu estudo existem apenas dois computadores disponíveis e a negada se pega a tapa pra usar. E, mesmo quando eu tenho a sorte de pegar um computador livre, eles bloqueiam o site do Blogger e eu não consigo escrever de lá. Portanto, tenham paciência, assim como eu tive paciência com um senhor na academia, outro dia, que soltou um traiçoeiro e silencioso peido ao meu lado, quando eu, inocentemente, tentava alongar. Eu sempre ouvi falar que peido de velho é mesmo de lascar, e acho que isso não é lenda. Vai feder assim lá longe. Mas eu tive paciência, agüentei por meio segundo (um verdadeiro recorde) e disse a mim mesmo: já alonguei o suficiente por hoje, não? É isso aí, dr. Y, Carol, mãe (parabéns de novo pelo seu aniversário, eu queria muito ter estado aí, o Fi já me falou que o jantar estava ótimo), outros amigos, outros familiares, alguns perdidos que caem nesta página por acaso, outros que tentam fazer propaganda de seus blóguis (não percam tempo me enviando mensagens do tipo: "adorei seu blog, vou entrar sempre aqui, aproveite pra visitar o meu que é...", que eu censuro sem dó), Esfeluntis e meus fiéis fantasmas. Tenham paciência. Algum dia eu volto à programação normal. Beijos a todos e a todas, sem distinção de gênero, cor, credo, cruz e o escambau.