Marçal
Meu irmão me disse que meu jeito de escrever lembra o do Marçal Aquino. E eu me lembrei que alguém havia dito que faltava alguma coisa para que os textos dele fossem bons. Pensei: talvez falte a mesma coisa para que os meus textos fiquem bons. E fui até uma livraria, e comprei um livro de contos do Marçal Aquino chamado Famílias terrivelmente felizes. Ali estavam alguns dos primeiros contos publicados por ele e mais algumas coisas inéditas.
Comecei a ler os contos. E percebi que foi crescendo em mim uma vontade de escrever alguma coisa. Tanto que eu parei de ler e escrevi um conto chamado O mundo ao alcance das mãos. Vou pedir pro Thiago Iacocca publicar no site Sem Ponto Final. Quando isso acontecer, eu aviso.
Depois eu fiquei pensando por que isso aconteceu. E cheguei à conclusão de que o Marçal Aquino escreve de um jeito simples, e parece ser capaz de falar sobre qualquer coisa. Uma história babaca pode virar um conto interessante nas mãos dele. Aí está o mérito do Marçal Aquino. A simplicidade. Fiquei feliz ao ser comparado com ele. Falta alguma coisa para que os textos dele sejam bons? Discordo. É verdade que eu não gostei de tudo. Alguns contos não me pegaram. E não achei ele genial. Mas quem é genial? Durante o século XX inteiro, dois ou três escritores foram geniais. Ou não?
Não falta nada pro Marçal Aquino ser um bom escritor. Se você comparar textos dele da década de 1980 com coisas mais recentes, é claro que vai perceber uma evolução, como em qualquer escritor. Fora o Flaubert, ninguém nasceu sabendo escrever. As pessoas vão se aprimorando, oras.
Mudando de assunto, eu continuo às voltas com uma série de problemas com o meu computador. Ele sobreviveu à limpeza estomacal, mas continua maluco. Eu vou ter que formatar. Pra piorar, meu monitor queimou. Acho que é a tal exaustão dos corpos. Enfim, lutarei bravamente pra continuar escrevendo besteiras pra vocês. E não achei nenhum telecentro por perto, Carol. Mas vou continuar procurando. E a Vivi não gostou muito da Vossa sugestão.
Fora isso, as coisas continuam caminhando pra mesma merda de sempre, e eu tentarei retomar a minha produtividade. Também quero deixar claro que não tenho nada contra a Mariana Ximenes. Ela só representa com maestria tudo aquilo que não me atrai na televisão brasileira, no cinema brasileiro, no teatro brasileiro, nas revistas brasileiras e nos puteiros brasileiros.
Comecei a ler os contos. E percebi que foi crescendo em mim uma vontade de escrever alguma coisa. Tanto que eu parei de ler e escrevi um conto chamado O mundo ao alcance das mãos. Vou pedir pro Thiago Iacocca publicar no site Sem Ponto Final. Quando isso acontecer, eu aviso.
Depois eu fiquei pensando por que isso aconteceu. E cheguei à conclusão de que o Marçal Aquino escreve de um jeito simples, e parece ser capaz de falar sobre qualquer coisa. Uma história babaca pode virar um conto interessante nas mãos dele. Aí está o mérito do Marçal Aquino. A simplicidade. Fiquei feliz ao ser comparado com ele. Falta alguma coisa para que os textos dele sejam bons? Discordo. É verdade que eu não gostei de tudo. Alguns contos não me pegaram. E não achei ele genial. Mas quem é genial? Durante o século XX inteiro, dois ou três escritores foram geniais. Ou não?
Não falta nada pro Marçal Aquino ser um bom escritor. Se você comparar textos dele da década de 1980 com coisas mais recentes, é claro que vai perceber uma evolução, como em qualquer escritor. Fora o Flaubert, ninguém nasceu sabendo escrever. As pessoas vão se aprimorando, oras.
Mudando de assunto, eu continuo às voltas com uma série de problemas com o meu computador. Ele sobreviveu à limpeza estomacal, mas continua maluco. Eu vou ter que formatar. Pra piorar, meu monitor queimou. Acho que é a tal exaustão dos corpos. Enfim, lutarei bravamente pra continuar escrevendo besteiras pra vocês. E não achei nenhum telecentro por perto, Carol. Mas vou continuar procurando. E a Vivi não gostou muito da Vossa sugestão.
Fora isso, as coisas continuam caminhando pra mesma merda de sempre, e eu tentarei retomar a minha produtividade. Também quero deixar claro que não tenho nada contra a Mariana Ximenes. Ela só representa com maestria tudo aquilo que não me atrai na televisão brasileira, no cinema brasileiro, no teatro brasileiro, nas revistas brasileiras e nos puteiros brasileiros.