Problema de Vírgula
Está aberta mais uma sessão ordinária do blog deste escrevinhadeiro que vos fala. Nobres colegas, devo confessar: ando com uma preguiça da gota de escrevinhar. Acho que eu estou com problema de vírgula. Não sei. Já sentiram isso? É terrível. O sujeito engole uma vírgula e a confusão está armada. Ele quer dizer: não, sou contrário à privatização da Petrobras. E acaba dizendo: não sou contrário à privatização da Petrobras.
O problema de vírgula é mais sério do que as pessoas pensam. E dá nas melhores famílias. Dá até naqueles que vão estudar na Sorbonne. Pois é, eu padeço do mal de vírgula e vocês que me desculpem. É algo que eu não desejo pra ninguém. Mas não se assustem, porque não é contagioso. E a vítima acaba se acostumando.
A fim de me distrair desse probleminha, eu tenho assistido às sessões ordinárias da Câmara Municipal de São Paulo. É no mínimo curioso. Porque nós estamos acostumados com aquelas imagens de discursos inflamados e bate-bocas que às vezes aparecem nos telejornais e, na verdade, aquilo só acontece quando tem uma câmera de TV ligada por perto (fora a da TV Câmara, é claro). Normalmente, o vereador que tem a palavra fica lá, em frente ao microfone, fazendo uso dela para o vento, enquanto os outros vereadores conversam entre si, falam no celular, ou até lêem jornal (pensa que eu não vi, Soninha?).
A sessão que eu assisti hoje foi presidida pela bispa Lenice. E eu percebi que, para fazer isso, você só precisa saber dizer: com a palavra, o vereador Fulano. Até uma pessoa com problema de vírgula como eu seria capaz de fazer isso. E o que será que ela tanto cochichava com o Wadih Mutran? Cuidado que o Nelson Rubens vai começar a falar de vocês, hein?
Bom, já que eu estou fazendo uso da palavra para o vento, encerro aqui a sessão. Podem conversar entre vocês, falar no celular e ler o jornal. E me desculpem o problema de vírgula, entre outros. Quando eu tiver algo mais de inútil a dizer, pedirei a palavra à bispa Lenice (Com a palavra o escrevinhadeiro Tomaz).
O problema de vírgula é mais sério do que as pessoas pensam. E dá nas melhores famílias. Dá até naqueles que vão estudar na Sorbonne. Pois é, eu padeço do mal de vírgula e vocês que me desculpem. É algo que eu não desejo pra ninguém. Mas não se assustem, porque não é contagioso. E a vítima acaba se acostumando.
A fim de me distrair desse probleminha, eu tenho assistido às sessões ordinárias da Câmara Municipal de São Paulo. É no mínimo curioso. Porque nós estamos acostumados com aquelas imagens de discursos inflamados e bate-bocas que às vezes aparecem nos telejornais e, na verdade, aquilo só acontece quando tem uma câmera de TV ligada por perto (fora a da TV Câmara, é claro). Normalmente, o vereador que tem a palavra fica lá, em frente ao microfone, fazendo uso dela para o vento, enquanto os outros vereadores conversam entre si, falam no celular, ou até lêem jornal (pensa que eu não vi, Soninha?).
A sessão que eu assisti hoje foi presidida pela bispa Lenice. E eu percebi que, para fazer isso, você só precisa saber dizer: com a palavra, o vereador Fulano. Até uma pessoa com problema de vírgula como eu seria capaz de fazer isso. E o que será que ela tanto cochichava com o Wadih Mutran? Cuidado que o Nelson Rubens vai começar a falar de vocês, hein?
Bom, já que eu estou fazendo uso da palavra para o vento, encerro aqui a sessão. Podem conversar entre vocês, falar no celular e ler o jornal. E me desculpem o problema de vírgula, entre outros. Quando eu tiver algo mais de inútil a dizer, pedirei a palavra à bispa Lenice (Com a palavra o escrevinhadeiro Tomaz).
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home