Viva a Língua Portuguesa
Estou lendo o livro Budapeste, do Chico Buarque, em húngaro. Já estou na página 55, no capítulo Én életemben nem láttam. Impressionante como a leitura é rápida e fluente. Como exemplo, cito essa passagem: "A szalvéta csücskével megtisztogattam a száját a cukormorzsáktól, és láttam, hogy letöröljem az arcát félig-meddig elfedö (desculpem, mas a palavra elfedö teria que ganhar um " em cima do o, e não uma ¨. Isso muda completamente o significado, mas eu peço desculpas pela impossibilidade de grafá-la corretamente) csokoládémázat, de megrettenve visszarántottam a kezem..."
Isso é pra ninguém reclamar mais das dificuldades de pontuação da língua portuguesa. Nós nem temos palavras com três acentos agudos, ou com dois acentos agudos e duas tremas, como fényözönébe. Nossa língua é uma moleza, meu povo. Agora, eu não sei como o Chico Buarque deixou que o chamassem de nemzetközi irodalmi életbe. Eu teria ficado puto.
Até agora eu consegui entender as palavras José Costa, Copacabana e tragikomikus. E o Thiago também me falou que Duna significa Danúbio. Eu chego lá.
Isso é pra ninguém reclamar mais das dificuldades de pontuação da língua portuguesa. Nós nem temos palavras com três acentos agudos, ou com dois acentos agudos e duas tremas, como fényözönébe. Nossa língua é uma moleza, meu povo. Agora, eu não sei como o Chico Buarque deixou que o chamassem de nemzetközi irodalmi életbe. Eu teria ficado puto.
Até agora eu consegui entender as palavras José Costa, Copacabana e tragikomikus. E o Thiago também me falou que Duna significa Danúbio. Eu chego lá.
2 Comments:
el fedô???
Acho que isso é espanhol.
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