Paradoxo lingüístico
Quando eu trabalhei na Prodam, conheci o Toninho, um cara muito inteligente, viciado em poesia - especialmente Maiakóvski e Fernando Pessoa -, que tinha uma namorada de nome francês e um filho que adorava Power Rangers. Todos nós temos as nossa peculiaridades, e a do Toninho era que ele transpirava pelo nariz.
Um dia o Toninho me perguntou se eu sabia qual era a única palavra da língua portuguesa cujo plural não terminava em s. Como eu não fazia idéia, ele respondeu: qualquer, cujo plural é quaisquer.
Não deixa de ser um paradoxo lingüístico a palavra qualquer ser tão especial.
Um dia o Toninho me perguntou se eu sabia qual era a única palavra da língua portuguesa cujo plural não terminava em s. Como eu não fazia idéia, ele respondeu: qualquer, cujo plural é quaisquer.
Não deixa de ser um paradoxo lingüístico a palavra qualquer ser tão especial.
2 Comments:
TÔ!
Meu amigo TÔ!
TÔ muito feliz por essa atitude!
TÔ mais feliz ainda que este blog está no começo, começando. Assim como algo de verdade, verdadeira.
TÔ contente pois consegui ler todo o seu blog em alguns minutos e com certeza não quero perder nem um dia!
TÔ mais contente ainda pois este não é um blog qualquer!
TÔ! Esse é um blog de quaisquer, de Fruta-cor, de sóbrios, de um escrevinhadeiro, de um amigo!
Puta que orgulho! Tenho um amigo escrivão! Melhor...um amigo jornalista!
Parabéns! Abração, Butantã.
Butantã,
eu sou um escrevinhadeiro e você é um poeta.
Abração.
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